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Salve RAÇA! Sou Marcos Meress - Nesta época ai em cima eu era só mais um jovem latino americado que trabalhava de dia pra festar a noite - cabeça cheia de fumaça, estômago vazio, colar de coco e zero ideia do que vinha pela frente.
​​"Eu só queria matar a fome naquela manhã — e acabei quase morrendo envenenado, ganhando uma história com um baiacu e, muitos anos depois, a ideia de criar um desenho animado."

​A MANDALA DO FLERT.

​ ​ ​A HISTÓRIA DA PUFFERFISH™ começa bem antes de existir qualquer logo, pôster ou desenho animado. ​ Tudo se inicia comigo ainda criança. Eu não sabia da existência de um peixe chamado baiacu nem muito menos de suas particularidades biológicas. Ainda na quinta ou sexta-série, desenhando mandalas no caderno pra impressionar as meninas da escola, rabiscava aqueles círculos cheios de detalhes, entregava de presente e, sem entender muito bem, já usava a arte como forma de expressão.
​​Anos mais tarde eu descobriria que existe um peixe, o baiacu, que literalmente faz mandalas na areia do fundo do mar pra atrair a fêmea. ​ Enquanto eu estava na superfície desenhando pra chamar atenção, ele fazia a mesma coisa lá embaixo, com barbatanas e areia. ​Eu e o baiacu, no mesmo ritual de flerte. Sem saber esse fato me apresentaria algo que faria parte da minha vida até os dias de hoje - ​A SINCRONICIDADE.

​O FLERT COM A MORTE. ​

​ ​Corta pra Dezembro de 1999 litoral de Santa Catarina, manhã de verão, cabeça cheia, futuro zero definido. ​ Eu tinha ido trabalhar, estava na "mó" larica e caminhando na praia com meu irmão quando vimos os pescadores puxando a rede nos volutariamos para ajudar a puxara rede, sem muita pretensão, só pela vibe do momento. ​No fim, eles agradeceram dando alguns peixes de presente pra gente levar. ​ Chegamos em casa naquele clima de missão cumprida: fome no talo, panela esperando. ​Era só limpar o peixe e mandar ver. Foi quando apareceu um nativo, quase como um mensageiro do além, e mandou a real: “Não comam esses peixes. Se vocês comerem, vocês vão morrer. ” ​Os peixes eram venenosos.
O baiacu tem um toxina que mesmo em uma dose pequena pode matar um ser humano adulto. ​​Eu literalmente passei por um triz da morte mas não era o meu momento. ​A toxina que poderia ter encerrado aminha história ali acabou virando um marco silencioso: a segunda grande aparição do “espírito” do baiacu​ em minha vida.

​O BAIACU BEATBOXER.

​ ​ ​A terceira sincronicidade veio anos depois, 20 anos para ser mais preciso, hospedado em um hotel a serviço pela empresa ao tomar banho costumava ligar a TV com volume alto em um canal de clipes e brincar de beatbox com a água passando pelo meu rosto e brisar no efeito sonoro. ​ Um dia, saí do banho ainda com o ritmo na cabeça a TV ligada no canal de clipes. Estava passando o clipe The Salmon Dance, do Chemical Brothers. ​ Bem na hora em que eu parei o beatbox, quem estava fazendo beatbox no clipe? ​ Um baiacu animado (CGI). Ali eu entendi que não eram só coincidências jogadas no vento. Eu, as mandalas, a quase-morte por toxina, o baiacu beatboxer… Era como se um mesmo símbolo estivesse me cutucando em momentos diferentes da vida, pedindo pra virar algo maior.
​Com o tempo, essa sequência de sincronicidades foi ganhando forma.

​A CERTEZA DA RELAÇÃO METAFÍSICA COM O PEIXE.

​ ​ ​Muito recentemente (2024) que vi pela primeira no documentário do canal NetGeo sobre o fato de o golfinho quando se sente entediado vai brincar com baiacu que ao soltar sua toxina faz com que o golfinho fica chapadão. 

Eu não parei mais de pensar nisso A sensação que eu tive foi de que o desenho já existia em algum lugar no campo das ideias — e, ao longo da minha vida inteira, eu só fui captando sinais desse roteiro: quase morrer por toxina, desenhar mandalas, ver um baiacu fazendo beatbox em um clipe, e depois descobrir o golfinho usando o baiacu pra sair do tédio. Tudo isso parecia dizer: “tem uma história pronta aqui, só falta alguém colocar pra fora.”

Foi aí que a ficha caiu:
eu sempre gostei de stand-up comedy, sempre tive facilidade pra criar histórias, piadas, roteiros na cabeça… e sempre senti uma vontade enorme de expressar minhas ideias através de alguma coisa maior — eu só não sabia ainda que esse veículo podia ser um desenho animado.

Quando entendi essa conexão toda, eu senti um chamado muito claro:
eu vou produzir esse desenho.
Mas não sozinho.

Quero construir essa história com a ajuda da comunidade — gente criativa, curiosa, que se identifica com essa mistura de humor ácido, psicodelia natural, golfinhos entediados e baiacus cheios de atitude.

É daí que nasce também a GWS — Gaia Wonderful Studios:
o ecossistema criativo que estou construindo para transformar todas essas sincronicidades em animações, estampas, narrativas e experiências.

É a “casa” onde esse desenho vai ganhar vida — e onde quem se conectar com essa frequência vai poder deixar sua marca na história. 

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GWS — Gaia Wonderful Studios:​
​ ​Depois, essa mesma marca começou a pedir história, narrativa, universo próprio. E é daí que nasce o projeto do desenho animado Tidefly and the Pufferfish™ — um cartoon independente, ácido e bem-humorado que conta as crônicas desses dois seres marinhos que pedem pra ganhar vida na série e personalidade para viverem aventuras com enrredo rico em piadas politicamente incorretas, filosofia de despertos e ética de vitrine.​, financiado pelas vendas das camisetas e pôsteres com a marca Pufferfish™. ​ ​
​O pôster virou estampa, virou frame de episódio, e cada peça vendida seja camisetas ou posteres ajudam a sustentar a série.

​Hoje, quando eu olho pra essa foto de 1999 — magro, faminto, colar de coco, sentado nas pedras sem saber de nada — eu vejo o prólogo da Pufferfish™. Eu não tinha a menor noção, mas aquele garoto ali já carregava na cabeça a mandala, na barriga o vazio, e na vida inteira uma história esperando o momento certo de ser contada.

No verão de 1999 passava de tudo na minha cabeça menos q​ue eu seria inserido nesta egregora que relato abaixo.

TOXINA

O DESENHO NO CADERNO A              E O BEATBOX.

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2026 © copyrigth - Pufferfish - GWS Gaia Wonderful Sudios - Marcos Roberto Meressiano - CNPJ: 48633659000101

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Salve RAÇA! Sou Marcos Meress - Nesta época ai em cima eu era só mais um jovem latino americado que trabalhava de dia pra festar a noite - cabeça cheia de fumaça, estômago vazio, colar de coco e zero ideia do que vinha pela frente.
​​"Eu só queria matar a fome naquela manhã — e acabei quase morrendo envenenado, ganhando uma história com um baiacu e, muitos anos depois, a ideia de criar um desenho animado."

​A MANDALA DO FLERT.

​ ​ ​A HISTÓRIA DA PUFFERFISH™ começa bem antes de existir qualquer logo, pôster ou desenho animado. ​ Tudo se inicia comigo ainda criança. Eu não sabia da existência de um peixe chamado baiacu nem muito menos de suas particularidades biológicas. Ainda na quinta ou sexta-série, desenhando mandalas no caderno pra impressionar as meninas da escola, rabiscava aqueles círculos cheios de detalhes, entregava de presente e, sem entender muito bem, já usava a arte como forma de expressão.
​​Anos mais tarde eu descobriria que existe um peixe, o baiacu, que literalmente faz mandalas na areia do fundo do mar pra atrair a fêmea. ​ Enquanto eu estava na superfície desenhando pra chamar atenção, ele fazia a mesma coisa lá embaixo, com barbatanas e areia. ​Eu e o baiacu, no mesmo ritual de flerte. Sem saber esse fato me apresentaria algo que faria parte da minha vida até os dias de hoje - ​A SINCRONICIDADE.

​O FLERT COM A MORTE. ​

​ ​Corta pra Dezembro de 1999 litoral de Santa Catarina, manhã de verão, cabeça cheia, futuro zero definido. ​ Eu tinha ido trabalhar, estava na "mó" larica e caminhando na praia com meu irmão quando vimos os pescadores puxando a rede nos volutariamos para ajudar a puxara rede, sem muita pretensão, só pela vibe do momento. ​No fim, eles agradeceram dando alguns peixes de presente pra gente levar. ​ Chegamos em casa naquele clima de missão cumprida: fome no talo, panela esperando. ​Era só limpar o peixe e mandar ver. Foi quando apareceu um nativo, quase como um mensageiro do além, e mandou a real: “Não comam esses peixes. Se vocês comerem, vocês vão morrer. ” ​Os peixes eram venenosos.
O baiacu tem um toxina que mesmo em uma dose pequena pode matar um ser humano adulto. ​​Eu literalmente passei por um triz da morte mas não era o meu momento. ​A toxina que poderia ter encerrado aminha história ali acabou virando um marco silencioso: a segunda grande aparição do “espírito” do baiacu​ em minha vida.

​O BAIACU BEATBOXER.

​ ​ ​A terceira sincronicidade veio anos depois, 20 anos para ser mais preciso, hospedado em um hotel a serviço pela empresa ao tomar banho costumava ligar a TV com volume alto em um canal de clipes e brincar de beatbox com a água passando pelo meu rosto e brisar no efeito sonoro. ​ Um dia, saí do banho ainda com o ritmo na cabeça a TV ligada no canal de clipes. Estava passando o clipe The Salmon Dance, do Chemical Brothers. ​ Bem na hora em que eu parei o beatbox, quem estava fazendo beatbox no clipe? ​ Um baiacu animado (CGI). Ali eu entendi que não eram só coincidências jogadas no vento. Eu, as mandalas, a quase-morte por toxina, o baiacu beatboxer… Era como se um mesmo símbolo estivesse me cutucando em momentos diferentes da vida, pedindo pra virar algo maior.
​Com o tempo, essa sequência de sincronicidades foi ganhando forma.

​A CERTEZA DA RELAÇÃO METAFÍSICA COM O PEIXE.

​ ​ ​Muito recentemente (2024) que vi pela primeira no documentário do canal NetGeo sobre o fato de o golfinho quando se sente entediado vai brincar com baiacu que ao soltar sua toxina faz com que o golfinho fica chapadão. 

Eu não parei mais de pensar nisso A sensação que eu tive foi de que o desenho já existia em algum lugar no campo das ideias — e, ao longo da minha vida inteira, eu só fui captando sinais desse roteiro: quase morrer por toxina, desenhar mandalas, ver um baiacu fazendo beatbox em um clipe, e depois descobrir o golfinho usando o baiacu pra sair do tédio. Tudo isso parecia dizer: “tem uma história pronta aqui, só falta alguém colocar pra fora.”

Foi aí que a ficha caiu:
eu sempre gostei de stand-up comedy, sempre tive facilidade pra criar histórias, piadas, roteiros na cabeça… e sempre senti uma vontade enorme de expressar minhas ideias através de alguma coisa maior — eu só não sabia ainda que esse veículo podia ser um desenho animado.

Quando entendi essa conexão toda, eu senti um chamado muito claro:
eu vou produzir esse desenho.
Mas não sozinho.




















​Quero construir essa história com a ajuda da comunidade — gente criativa, curiosa, que se identifica com essa mistura de humor ácido, psicodelia natural, golfinhos entediados e baiacus cheios de atitude.

É daí que nasce também a GWS — Gaia Wonderful Studios:
o ecossistema criativo que estou construindo para transformar todas essas sincronicidades em animações, estampas, narrativas e experiências.

É a “casa” onde esse desenho vai ganhar vida — e onde quem se conectar com essa frequência vai poder deixar sua marca na história. 

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GWS — Gaia Wonderful Studios:​
​ ​Depois, essa mesma marca começou a pedir história, narrativa, universo próprio. E é daí que nasce o projeto do desenho animado Tidefly and the Pufferfish™ — um cartoon independente, ácido e bem-humorado que conta as crônicas desses dois seres marinhos que pedem pra ganhar vida na série e personalidade para viverem aventuras com enrredo rico em piadas politicamente incorretas, filosofia de despertos e ética de vitriine.​, financiado pelas vendas das camisetas e pôsteres com a marca Pufferfish™. ​ ​
​O pôster virou estampa, virou frame de episódio, e cada peça vendida seja camisetas ou posteres ajudam a sustentar a série.

​Hoje, quando eu olho pra essa foto de 1999 — magro, faminto, colar de coco, sentado nas pedras sem saber de nada — eu vejo o prólogo da Pufferfish™. Eu não tinha a menor noção, mas aquele garoto ali já carregava na cabeça a mandala, na barriga o vazio, e na vida inteira uma história esperando o momento certo de ser contada.

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© 2026 copyright - Pufferfish - GWS Gaia Wonderful Studios - Marcos Roberto Meressiano CNPJ; 48633659000101